Concebido para instalação simples em infraestrutura nova ou existente, o controlador BlueLinQ Pro é a solução de monitoramento e controle de próxima geração.
Controle e monitore até seis bombas, misturadores e válvulas.
Interface intuitiva touchscreen de 7 polegadas.
Principais benefícios
Minimiza os custos operacionais e aumenta a disponibilidade da estação de bombeamento
Configuração rápida e fácil com o assistente de configuração exclusivo
Opera como uma unidade de monitoramento independente ou como um controlador completo de estação de bombeamento
Módulos de expansão do sistema BlueLinQ disponíveis para instalação a qualquer momento
Principais aplicações
Controle e monitoramento de estações de bombeamento de águas residuais municipais com uma a seis bombas, misturadores, válvulas controladas e muito mais
Design compacto para instalação simples em infraestruturas novas ou existentes
Interface intuitiva de tela touchscreen de 7” com uma interface gráfica para configuração e monitoramento do status do equipamento
Acesso remoto com um link seguro, permitindo controle central e a coordenação com outras estações de bombeamento por meio de qualquer sistema de supervisão, por exemplo, AquaWeb
Assistente de configuração incluído para uma configuração rápida e fácil
Funções pré-programadas que garantem a operação eficiente e confiável dos ativos, aproveitando a expertise de longa data da Sulzer em águas residuais
O BlueLinQ Pro possui a funcionalidade de lógica de controle BEP (ponto de melhor eficiência) integrada. BEP é o ponto em que a bomba opera com eficiência máxima. Neste ponto, o fluxo entra e sai da bomba com uma quantidade mínima de separação de fluxo, turbulência e outras perdas.
A operação da bomba mais próximo do seu BEP resultará em menor tensão e desgaste, aumentando a confiabilidade e a vida útil da bomba.
Na inicialização, o BlueLinQ Pro executará vários cálculos de frequência de capacidade versus operação para determinar a frequência ideal para operação das bombas. Este ciclo de teste se repete com um intervalo de tempo predefinido.
Valor agregado ao controlar a bomba com base na lógica de controlo do BEP:
Menores custos de operação
Menos cargas hidráulicas em componentes mecânicos
Menos tensão nas vibrações do rolamento e do eixo
Ruído menos audível
Menos recirculação de sucção (isto também reduz o risco de entupimento da bomba).
As águas residuais comerciais de sanitários compreendem toda a água de esgoto liberada de sanitários em propriedades comerciais, industriais ou públicas.
Estações de bombeamento de entrada são semelhantes a grandes estações de bombeamento terminais. Dependendo da profundidade do esgoto de entrada, as cabeças de elevação podem variar de cerca de 2 a 30 metros. Para evitar cargas de choque hidráulico, que impactam negativamente o processo biológico, as estações muitas vezes fazem uso de unidades de velocidade variável e/ou várias bombas em paralelo.
As estações de bombeamento de rede coletam águas residuais municipais de imóveis residenciais e organizações comunitárias. Instaladas em poços secos ou molhados, as bombas levam o efluente para uma estação de bombeamento terminal. Como a maioria das estações de bombeamento não está equipada com telas, as bombas devem lidar com materiais difíceis, como materiais fibrosos de sanitários e embalagens.
As estações de bombeamento terminais recebem águas residuais municipais de estações de bombeamento de rede. Instaladas em poços secos ou molhados, as bombas enviam o material a uma estação de tratamento de purificação final. Devido à falta de telas na maioria das estações de bombeamento, materiais difíceis, como materiais sanitários fibrosos e embalagens, são uma ameaça constante ao tempo de atividade.
As estações de bombeamento de saída são necessárias quando o nível da estação de tratamento é menor que o da água recebida. Isso é especialmente verdadeiro quando descarregam em um rio, que pode aumentar de volume durante períodos de chuva ou inundação pesada, ou no mar, onde o nível varia de acordo com a maré.
Estações de bombeamento de saída também podem ser necessárias para compensar o aumento das perdas por atrito na tubulação de saída a fluxos elevados, por exemplo, em longas tubulações de descarga no mar.
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